O ANO TERMINA, OS
SONHOS CONTINUAM!
Chegamos na fase final de mais um ano! É mais do que normal que façamos um balanço ou retrospectiva de tudo quanto vivenciamos e, certamente, fazendo projeções para os dias que virão. Não há nada de anormal nisso. Não há nenhum pecado ou desobediência a Deus quando fazemos as nossas reflexões quanto ao passado, presente e futuro, sobretudo quando o fazemos para a glória dEle, que nos tem permitido chegar até aqui.
Mais um ciclo está se fechando; é a
vida! Quanto daquilo que sonhamos foi possível realizar? Quanta coisa projetada
sequer foi iniciada? Quanto prometemos a nós mesmos e, inclusive, a Deus e nada
fizemos ou deixamos inacabado? Quantas perdas tivemos! Quantas amizades novas
foram conquistadas! Quantos amigos (?) sequer se despediram? Quantos obstáculos
ultrapassamos? Quantos desertos atravessamos? Quantos embates tivemos? Quantas
más notícias recebemos? Do mesmo modo, quantas notícias nos deixaram encantados
e profundamente agradecidos? Quantos nos deixaram para trás? Ah, eles não eram
nossos... Quantas decepções, quantas desilusões, quantos mal entendidos, quanta
desfaçatez, quantas dissimulações... Mas, jamais poderemos nos esquecer de
quantas alegrias tivemos, quantos foram “amigos mais chegados que irmãos”? Quantas
conquistas! Quantas vitórias que, sequer, supúnhamos? Quantos livramentos!
Quantas respostas às nossas orações! Quantas curas! Quantas bênçãos foram
compartilhadas!
O ano está chegando ao seu final, mas,
ao mesmo tempo, outro está prestes a ser iniciado! O Senhor prometeu derramar
do Seu Espírito “sobre todos os povos”. Devemos viver e crer em tudo o que Ele
nos prometeu! Se assim procedermos seremos bem sucedidos em tudo o que
empreendermos, ainda que aqui e ali sejamos alvejados pelas circunstâncias,
porém, vivendo conforme a máxima do apóstolo Paulo: “De todos os lados somos pressionados, mas não
desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas
não abandonados; abatidos, mas não destruídos” (2 Coríntios 4:8-9 NVI), jamais ficaremos reféns de
um calendário ao concluir ou iniciar um novo ano.
A promessa do Senhor é a de que “Os seus filhos e as suas filhas profetizarão, os
velhos terão sonhos, os jovens terão visões” (Joel 2:28) e isto é tudo o que precisamos para
continuarmos a nossa caminhada até que o próprio Senhor nos recolha para Si
mesmo na pátria celestial, o que já será, sem dúvida, o maior e mais almejado
de todos os galardões que receberão todos os que crerem no Seu Filho como único
e suficiente Salvador! Obrigado, Pai, pelo ano de se vai; obrigado, Senhor, por
outro que será iniciado!