O PODER INEXPLICÁVEL DA FÉ...
Pr. Raul Marques
Todos os dias encontramos pessoas cheias de problemas. Umas, lutando com todas as suas forças; outras, porém, já entregando os pontos; ou, como diriam os adeptos do futebol: “pendurando as chuteiras”. A toda hora é possível ver alguém com cara de vencido; com aspecto de quem acabou de ver fantasmas. Esse é o drama do homem. Ou, como diria Belchior: “a divina comédia humana, onde nada é eterno”. Menos mal é saber que esse mal pode não ser eterno; é uma questão de ponto de vista, ou melhor, é uma questão de visão eminentemente espiritual.
Que todos sofrem, é certo, senão Jesus não teria explicitado ao afirmar: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo!” (João 16.33). Não obstante todo esse dilema humano, toda essa paranóia de sofrimento, tribulação, transgressão, pecado e morte como conseqüência, temos uma porta aberta para saída de qualquer dessas situações limítrofes: a fé! Quero levá-lo a pensar comigo numa das maiores esperanças que o Senhor Jesus veio trazer ao drama do homem. Certa vez, em meio a uma situação dramática e de comoção, Ele afirmou: “Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá!”. Não pode haver maior esperança do que essa! A morte é a cessação das oportunidades; mas, para o homem, não para Deus. Com base nessa afirmação de Jesus quero levá-lo a perceber pelos olhos da fé as soluções para as suas agruras e inquietações. Quero fazê-lo entender que nem tudo está perdido; que “para aquele que está na companhia dos vivos há esperança” (Eclesiastes 9.4), e que se houver verdadeiramente fé genuína o milagre ocorrerá, pois o próprio Jesus empenhou a sua palavra afirmando: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, todo aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate se abre” (Mateus 7.7-8).
Ora, se Jesus afirma que aquele que nele crê ainda que esteja morto viverá, então, por mais perto que alguém esteja do fracasso ou do fundo do poço, não deve entregar os pontos... Deve, isto sim, clamar ao Deus do impossível, do mesmo modo como fervorosamente fez o cego Bartimeu: “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”, e assim, agindo unicamente movido pela fé inabalável, receba de Deus o socorro bem presente na hora da angústia. Muita gente está vencendo a incredulidade abraçando o Evangelho de Jesus Cristo, pois, vive na certeza de que “ainda que esteja morto, viverá!”. Os resultados da fé às vezes não podem ser explicados, mas, todos eles podem ser sentidos. Que Deus tenha misericórdia de todos nós!
Todos os dias encontramos pessoas cheias de problemas. Umas, lutando com todas as suas forças; outras, porém, já entregando os pontos; ou, como diriam os adeptos do futebol: “pendurando as chuteiras”. A toda hora é possível ver alguém com cara de vencido; com aspecto de quem acabou de ver fantasmas. Esse é o drama do homem. Ou, como diria Belchior: “a divina comédia humana, onde nada é eterno”. Menos mal é saber que esse mal pode não ser eterno; é uma questão de ponto de vista, ou melhor, é uma questão de visão eminentemente espiritual.
Que todos sofrem, é certo, senão Jesus não teria explicitado ao afirmar: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo!” (João 16.33). Não obstante todo esse dilema humano, toda essa paranóia de sofrimento, tribulação, transgressão, pecado e morte como conseqüência, temos uma porta aberta para saída de qualquer dessas situações limítrofes: a fé! Quero levá-lo a pensar comigo numa das maiores esperanças que o Senhor Jesus veio trazer ao drama do homem. Certa vez, em meio a uma situação dramática e de comoção, Ele afirmou: “Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá!”. Não pode haver maior esperança do que essa! A morte é a cessação das oportunidades; mas, para o homem, não para Deus. Com base nessa afirmação de Jesus quero levá-lo a perceber pelos olhos da fé as soluções para as suas agruras e inquietações. Quero fazê-lo entender que nem tudo está perdido; que “para aquele que está na companhia dos vivos há esperança” (Eclesiastes 9.4), e que se houver verdadeiramente fé genuína o milagre ocorrerá, pois o próprio Jesus empenhou a sua palavra afirmando: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, todo aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate se abre” (Mateus 7.7-8).
Ora, se Jesus afirma que aquele que nele crê ainda que esteja morto viverá, então, por mais perto que alguém esteja do fracasso ou do fundo do poço, não deve entregar os pontos... Deve, isto sim, clamar ao Deus do impossível, do mesmo modo como fervorosamente fez o cego Bartimeu: “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”, e assim, agindo unicamente movido pela fé inabalável, receba de Deus o socorro bem presente na hora da angústia. Muita gente está vencendo a incredulidade abraçando o Evangelho de Jesus Cristo, pois, vive na certeza de que “ainda que esteja morto, viverá!”. Os resultados da fé às vezes não podem ser explicados, mas, todos eles podem ser sentidos. Que Deus tenha misericórdia de todos nós!
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É PRECISO MORRER!
Pr. Raul Marques
L
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endo recentemente um artigo do Pr. Ricardo Gondim (O dilema de recuar ou prosseguir) relatando a sua via crucis na busca de um chão menos movediço no terreno religioso, deparei-me com este comentário de um dos seus leitores, que me levou a pensar... Afirmou o comentarista: “Tá tudo tão confuso no meio religioso, que eu vou colocar um faixa no meu carro dizendo: não me siga que eu também estou perdido” (Lima, 18 de Fev, às 08:26). A Bíblia ensina que "Todos se extraviaram e, juntamente, se fizeram inúteis e imundos; não há quem faça o bem" (Salmo 14:3; Romanos 3:12). Não seria também isto que o salmista e o escritor da Carta aos Romanos pretenderam dizer a muito tempo atrás?
Lendo John Piper encontramos o seguinte: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” Romanos 3.23. O que significa “destituídos da glória de Deus”? Significa que nenhum de nós confiou e estimou a Deus da maneira que deveríamos. Nós não ficamos satisfeitos com a sua grandeza e não andamos em seus caminhos. Temos buscado nossa satisfação em outras coisas, e as tratamos como mais valiosas do que Deus, e isso é a essência da idolatria(Romanos 1:21-23). Desde que o pecado entrou no mundo todos nós temos sido profundamente resistentes a ter Deus como nosso tesouro todo-satisfatório(Efésios 2:3). Isto é uma ofensa terrível contra a grandeza de Deus (Jeremias 2:12-13).
Vivemos numa época em que os homens decidiram recriar a Torre de Babel. Não há nada de errado na construção de novas formulações e paradigmas, entretanto, não podemos continuar edificando construções cada vez mais altas em terrenos cada vez mais arenosos... Como o Pr. Ricardo outros milhares se questionam: “Porque nos colocaram dentro desta gaiola se o nosso anseio maior é voar?”. O pior é que esta gaiola fomos nós que a fizemos! Jesus Cristo, o Verbo de Deus que se fez carne, asseverou: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres!” (João 8.36).
Creio piamente que todos ansiamos a mesma coisa: Morrer! Mas, morrer para um novo nascimento, da água e do Espírito. Um nascer de cima para baixo. Um nascimento não do útero, como pensou Nicodemos, mas de Deus, como afirmou Jesus. Aliás, foi Ele mesmo que indicou este caminho: “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto” (João 12.24).
Precisamos morrer para a mediocridade religiosa e renascer para uma espiritualidade sadia, ainda que pareça chocante aos olhos de muitos; ainda que pareça insensata aos quereres de outros. Jesus não se deteve diante das afrontas, dos xingamentos, dos censores e dos acusadores de plantão; Ele tão somente seguiu os planos do Pai. Espelhado nisto, o Espírito Santo inspirou a Carta aos Romanos, particularmente no capítulo 12 e versos 1 e 2: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”.
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PRA PENSAR, REFLETIR E LEVAR A SÉRIO!