UM MONSTRO DESTRUIDOR...
Pr. Raul Marques
A expressão “mundo moderno” tem um peso distinto hoje, não obstante o seu conceito implícito em todas as épocas da vida humana na terra. Quando o homem caiu e fugiu da presença de Deus, os dias que se seguiram foram sempre angustiantes, e cada época trazia consigo a sensação de que a anterior teria sido mais amena. Por isso mesmo é que ouvimos tanto hoje as pessoas afirmarem: “Ah! Tempos bons aqueles que passaram... A gente era feliz e não sabia...”. A ilusão é estampada porque só conseguimos mensurar com exatidão as dores presentes; aquelas que foram sofridas anteriormente já foram suplantadas, embora nunca sejam esquecidas. São as marcas das experiências vividas.
Pois bem, ouvimos repetidas vezes as pessoas culpando “a vida moderna”, “o tempo presente” ou “o mundo contemporâneo”, como o grande causador das mazelas da alma e dos sofrimentos que principiam no recôndito do nosso ser.
Jesus Cristo deixou explicada toda essa situação ao ensinar-nos: “o que contamina o homem não é o que entra na boca, mas, o que sai da boca, isso é o que contamina o homem. O que sai da boca procede do coração; porque do coração procedem aos maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias...”. Mt 15.17-19.
Desde que o homem desertou de Deus ele sofre as doenças da alma: melancolia, tristeza, solidão, angústia, e agora, tudo isso junto se reveste como marca dos “tempos modernos”, com o nome de Depressão. Lamentavelmente este monstro destruidor está mostrando sua face, unhas e dentes com mais ímpeto e voracidade nesta era em que estamos completamente massificados pela distorção da fé e pela miopia espiritual.
A Campanha de Missões 2010, da Junta de Missões Nacionais, da Convenção Batista Brasileira, trouxe à baila um tema relevante e inadiável, revelado no desejo de fazer a pátria brasileira voltar os olhos para Cristo: “Por um Brasil verdadeiramente feliz”. Na fundamentação da Campanha 2010 descreve-se o seguinte: “A depressão, vazio da alma e outras definições são sensações que afetam todas as idades e classes sociais. A sociedade pós-moderna, mergulhada em sua melancolia, vê-se refém da indisposição, inclusive, para hábitos antes prazerosos. Essa frieza pela vida tem suas conseqüências. Parte delas são estampadas nas páginas de jornais e revistas, mas o que se prevê para as próximas décadas são efeitos cada vez mais alarmantes da falta de perspectiva de vida.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em estudo encomendado pela Federação Mundial para a Saúde Mental, estima-se que 121 milhões de pessoas (mais que a população do México, em termos comparativos) sofram com a depressão em todo o mundo. No Brasil, são 17 milhões que enfrentam a doença, nem sempre fácil de ser diagnosticada. Ainda segundo a OMS, 75% dos entrevistados no País nunca receberam um tratamento adequado.
A depressão não diagnosticada e, portanto, não tratada, abarca o suicídio. Pelo menos é o que afirmam especialistas: 70% dos suicídios ocorrem em decorrência de uma fase depressiva. Nos últimos anos, a taxa das pessoas que tiraram a própria vida aumentou 56,9%, sendo aproximadamente 2 mil o número de jovens que tentaram suicídio. Outras mazelas sociais, como o uso de drogas, seguem a lógica da infelicidade. Não são poucos os casos de pessoas que buscam satisfação nos entorpecentes. O Ministério da Saúde estima que existam hoje 600 mil usuários de crack e tenta, em medida desesperada, dobrar o número de leitos dos hospitais gerais a fim de receber dependentes químicos. A medida faz parte do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado em maio desse ano.
Os fatos revelam que o Brasil precisa encontrar a felicidade, mas sabemos que só há um caminho. Esse norte, que levará a Pátria aos mananciais de águas tranqüilas, precisa ser apresentado com urgência a fim de que cânticos de júbilos surjam nos lábios de nosso povo. POR UM BRASIL VERDADEIRAMENTE FELIZ é mais que um tema de campanha. A frase lança um olhar sincero aos brasileiros e constata o clima de tensão em cada homem, mulher e criança. Ela também é o complemento de uma ação (faço isso por aquilo) e por isso não se sustenta sozinha. Não se sustentará sem antes nos engajarmos na missão, gerando atitudes que resultem em libertação, restauração e a chegada do ano aceitável do Senhor. Esse é o nosso desafio. Você estará conosco?”. As pessoas precisam de tratamento; elas estão doentes, mas, uma coisa precisa ficar muito clara: não pode haver maior remédio que o amor de Deus; por isso mesmo Ele nos enviou Jesus, que afirmou: "O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor." Lucas 4.18,19.
Pois bem, ouvimos repetidas vezes as pessoas culpando “a vida moderna”, “o tempo presente” ou “o mundo contemporâneo”, como o grande causador das mazelas da alma e dos sofrimentos que principiam no recôndito do nosso ser.
Jesus Cristo deixou explicada toda essa situação ao ensinar-nos: “o que contamina o homem não é o que entra na boca, mas, o que sai da boca, isso é o que contamina o homem. O que sai da boca procede do coração; porque do coração procedem aos maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias...”. Mt 15.17-19.
Desde que o homem desertou de Deus ele sofre as doenças da alma: melancolia, tristeza, solidão, angústia, e agora, tudo isso junto se reveste como marca dos “tempos modernos”, com o nome de Depressão. Lamentavelmente este monstro destruidor está mostrando sua face, unhas e dentes com mais ímpeto e voracidade nesta era em que estamos completamente massificados pela distorção da fé e pela miopia espiritual.
A Campanha de Missões 2010, da Junta de Missões Nacionais, da Convenção Batista Brasileira, trouxe à baila um tema relevante e inadiável, revelado no desejo de fazer a pátria brasileira voltar os olhos para Cristo: “Por um Brasil verdadeiramente feliz”. Na fundamentação da Campanha 2010 descreve-se o seguinte: “A depressão, vazio da alma e outras definições são sensações que afetam todas as idades e classes sociais. A sociedade pós-moderna, mergulhada em sua melancolia, vê-se refém da indisposição, inclusive, para hábitos antes prazerosos. Essa frieza pela vida tem suas conseqüências. Parte delas são estampadas nas páginas de jornais e revistas, mas o que se prevê para as próximas décadas são efeitos cada vez mais alarmantes da falta de perspectiva de vida.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em estudo encomendado pela Federação Mundial para a Saúde Mental, estima-se que 121 milhões de pessoas (mais que a população do México, em termos comparativos) sofram com a depressão em todo o mundo. No Brasil, são 17 milhões que enfrentam a doença, nem sempre fácil de ser diagnosticada. Ainda segundo a OMS, 75% dos entrevistados no País nunca receberam um tratamento adequado.
A depressão não diagnosticada e, portanto, não tratada, abarca o suicídio. Pelo menos é o que afirmam especialistas: 70% dos suicídios ocorrem em decorrência de uma fase depressiva. Nos últimos anos, a taxa das pessoas que tiraram a própria vida aumentou 56,9%, sendo aproximadamente 2 mil o número de jovens que tentaram suicídio. Outras mazelas sociais, como o uso de drogas, seguem a lógica da infelicidade. Não são poucos os casos de pessoas que buscam satisfação nos entorpecentes. O Ministério da Saúde estima que existam hoje 600 mil usuários de crack e tenta, em medida desesperada, dobrar o número de leitos dos hospitais gerais a fim de receber dependentes químicos. A medida faz parte do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado em maio desse ano.
Os fatos revelam que o Brasil precisa encontrar a felicidade, mas sabemos que só há um caminho. Esse norte, que levará a Pátria aos mananciais de águas tranqüilas, precisa ser apresentado com urgência a fim de que cânticos de júbilos surjam nos lábios de nosso povo. POR UM BRASIL VERDADEIRAMENTE FELIZ é mais que um tema de campanha. A frase lança um olhar sincero aos brasileiros e constata o clima de tensão em cada homem, mulher e criança. Ela também é o complemento de uma ação (faço isso por aquilo) e por isso não se sustenta sozinha. Não se sustentará sem antes nos engajarmos na missão, gerando atitudes que resultem em libertação, restauração e a chegada do ano aceitável do Senhor. Esse é o nosso desafio. Você estará conosco?”. As pessoas precisam de tratamento; elas estão doentes, mas, uma coisa precisa ficar muito clara: não pode haver maior remédio que o amor de Deus; por isso mesmo Ele nos enviou Jesus, que afirmou: "O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor." Lucas 4.18,19.
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