Pr. Raul Marques
Há uma canção popular que tem a seguinte expressão: “Deus e o Diabo no Rio de Janeiro, cidade de São Salvador”. Como estamos mais uma vez às vésperas da maior, mais extensa e mais propagada festa pagã do mundo – o carnaval -, não é demais refletir sobre o significado ou a falta de significado que o pecado tem trazido às novas gerações.
Que existem meninas e meninos transando aos doze ou treze anos não é mais novidade! Que os casamentos não se sustentam mais e nem conseguem durar até os primeiros cinco anos, também não causam mais espanto em ninguém. Que há uma corrupção generalizada no gênero humano já é sabido, de tal forma que é tida como normal em quase todas as sociedades.
Nunca na história humana se ouviu falar tão insistentemente em pedofilia, pornografia, estupro, aborto, violência moral, assédio sexual, adultério, desvios de conduta, etc. Estamos vivenciando a proliferação avassaladora de um reino de destruição dos valores mais profundos da moral, da família, e da fé cristã. A Bíblia nos alerta sobre este reino mencionando o seu mentor intelectual como “o príncipe deste mundo”.
Nada mais parece ser pecado, isto é, nada mais parece transgredir e violar os valores éticos e cristãos. Tudo parece ter-se transformado numa imensa Sodoma. O pior de tudo isso é que a igreja, organismo criado por Deus para atuar neste mundo como antídoto do mal, sendo sal e luz, está também infectada pelo vírus mortífero do pecado e por este motivo agoniza...Enquanto o país inteiro é invadido pelas orgias e bacanais, bebedeiras e consumos de drogas, na maioria dos casos patrocinadas pelos governos municipais, estaduais e federais, e as manchetes dos jornais estampam o aumento da violência, dos assaltos e das mortes, a igreja se retira para as cavernas sob a alegação de estar separando-se deste mundo em retiros de oração. A relativização do pecado tem possibilitado essa ocorrência. Se nada mais é pecado, então o homem deixou de ser pecador e, portanto, não há como carecer de um Salvador. Sobre este tempo a Bíblia nos informa que “por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma condição metal reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia” (Rm 1.28-31). Que o Senhor nos ajude a acordar para esta triste realidade. Que Deus tenha misericórdia de todos nós!
Há uma canção popular que tem a seguinte expressão: “Deus e o Diabo no Rio de Janeiro, cidade de São Salvador”. Como estamos mais uma vez às vésperas da maior, mais extensa e mais propagada festa pagã do mundo – o carnaval -, não é demais refletir sobre o significado ou a falta de significado que o pecado tem trazido às novas gerações.
Que existem meninas e meninos transando aos doze ou treze anos não é mais novidade! Que os casamentos não se sustentam mais e nem conseguem durar até os primeiros cinco anos, também não causam mais espanto em ninguém. Que há uma corrupção generalizada no gênero humano já é sabido, de tal forma que é tida como normal em quase todas as sociedades.
Nunca na história humana se ouviu falar tão insistentemente em pedofilia, pornografia, estupro, aborto, violência moral, assédio sexual, adultério, desvios de conduta, etc. Estamos vivenciando a proliferação avassaladora de um reino de destruição dos valores mais profundos da moral, da família, e da fé cristã. A Bíblia nos alerta sobre este reino mencionando o seu mentor intelectual como “o príncipe deste mundo”.
Nada mais parece ser pecado, isto é, nada mais parece transgredir e violar os valores éticos e cristãos. Tudo parece ter-se transformado numa imensa Sodoma. O pior de tudo isso é que a igreja, organismo criado por Deus para atuar neste mundo como antídoto do mal, sendo sal e luz, está também infectada pelo vírus mortífero do pecado e por este motivo agoniza...Enquanto o país inteiro é invadido pelas orgias e bacanais, bebedeiras e consumos de drogas, na maioria dos casos patrocinadas pelos governos municipais, estaduais e federais, e as manchetes dos jornais estampam o aumento da violência, dos assaltos e das mortes, a igreja se retira para as cavernas sob a alegação de estar separando-se deste mundo em retiros de oração. A relativização do pecado tem possibilitado essa ocorrência. Se nada mais é pecado, então o homem deixou de ser pecador e, portanto, não há como carecer de um Salvador. Sobre este tempo a Bíblia nos informa que “por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma condição metal reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia” (Rm 1.28-31). Que o Senhor nos ajude a acordar para esta triste realidade. Que Deus tenha misericórdia de todos nós!
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