Pr. Raul Marques
A grandiosidade da criação é diretamente proporcional à sua complexidade. A natureza humana é complexa e magnífica. Os humanos e tudo mais que foi criado tornam-se, finalmente, a mais contundente prova da existência de Deus.
Deus criou, capacitou e enviou o homem com destino a um projeto indescritivelmente maravilhoso: ser feliz e testemunhar da Sua Glória! Mas, como o homem não é uma máquina programada para executar tarefas, antes, pelo contrário, é uma engenhosa criação divina capaz de criar e recriar, formar, reformar e transformar tudo o que está ao seu alcance, Deus o dotou do poder de decidir, de escolher e, portanto, ser livre. Deus ama, chama e capacita; o homem decide ouvir, atender, obedecer ou transgredir. Foi assim desde o princípio; será assim até o fim. Com a prerrogativa da liberdade o homem tropeçou na escolha e transgrediu. Daí em diante toda a história tomou um rumo complexo e sofrido.
Uma vez que transgrediu, o homem fugiu – ou, pelo menos tentou fugir – da presença de Deus. Foi isso que ocorreu com Adão: tentou fugir da presença de Deus escondendo-se por entre as árvores do Jardim do Éden. Essa imagem se repete em todos os humanos. Quando agimos de forma politicamente inadequada tendemos a fugir e buscar esconderijos, clausuras, desertos, cadeias e masmorras. No fundo, queremos mesmo é esconder a cara, ou pior, esconder da cara a estupidez dos gestos e dos olhares. Adão ficou profundamente admirado ao ouvir a voz de Deus – a voz da sua própria consciência a indagar-lhe: Onde estás? A primeira atitude dele foi a de atacar quem estava bem próximo dele, a mulher.
Davi, encontrando-se em desespero por causa de perseguição, também fugiu. E numa demonstração de mente confusa, juntou-se a outros desesperados que se acomodaram na caverna dos endividados; fugindo deles mesmos e de todos.
Jonas, não diferente dos demais, fugiu de si mesmo, dos seus valores, dos seus anseios, do seu povo e de Deus, mas não foi muito longe... Foi, ao contrário, muito profunda a sua fuga: na escuridão do mar do esquecimento, até ser resgatado por Deus e enviado de volta ao começo.
Quando Jesus chegou finalmente até a cruz – ponto de convergência entre a terra e o céu – todos haviam fugido dEle. Mesmo assim Ele reapareceu – ressurreto – e sem fugir dos planos de Deus se apresentou novamente a todos eles. Deus nos mostrou as fugas e os fujões humanos para nos informar que “de pé” e “com propósito” podemos encarar as adversidades “de braços abertos”.
A grandiosidade da criação é diretamente proporcional à sua complexidade. A natureza humana é complexa e magnífica. Os humanos e tudo mais que foi criado tornam-se, finalmente, a mais contundente prova da existência de Deus.
Deus criou, capacitou e enviou o homem com destino a um projeto indescritivelmente maravilhoso: ser feliz e testemunhar da Sua Glória! Mas, como o homem não é uma máquina programada para executar tarefas, antes, pelo contrário, é uma engenhosa criação divina capaz de criar e recriar, formar, reformar e transformar tudo o que está ao seu alcance, Deus o dotou do poder de decidir, de escolher e, portanto, ser livre. Deus ama, chama e capacita; o homem decide ouvir, atender, obedecer ou transgredir. Foi assim desde o princípio; será assim até o fim. Com a prerrogativa da liberdade o homem tropeçou na escolha e transgrediu. Daí em diante toda a história tomou um rumo complexo e sofrido.
Uma vez que transgrediu, o homem fugiu – ou, pelo menos tentou fugir – da presença de Deus. Foi isso que ocorreu com Adão: tentou fugir da presença de Deus escondendo-se por entre as árvores do Jardim do Éden. Essa imagem se repete em todos os humanos. Quando agimos de forma politicamente inadequada tendemos a fugir e buscar esconderijos, clausuras, desertos, cadeias e masmorras. No fundo, queremos mesmo é esconder a cara, ou pior, esconder da cara a estupidez dos gestos e dos olhares. Adão ficou profundamente admirado ao ouvir a voz de Deus – a voz da sua própria consciência a indagar-lhe: Onde estás? A primeira atitude dele foi a de atacar quem estava bem próximo dele, a mulher.
Davi, encontrando-se em desespero por causa de perseguição, também fugiu. E numa demonstração de mente confusa, juntou-se a outros desesperados que se acomodaram na caverna dos endividados; fugindo deles mesmos e de todos.
Jonas, não diferente dos demais, fugiu de si mesmo, dos seus valores, dos seus anseios, do seu povo e de Deus, mas não foi muito longe... Foi, ao contrário, muito profunda a sua fuga: na escuridão do mar do esquecimento, até ser resgatado por Deus e enviado de volta ao começo.
Quando Jesus chegou finalmente até a cruz – ponto de convergência entre a terra e o céu – todos haviam fugido dEle. Mesmo assim Ele reapareceu – ressurreto – e sem fugir dos planos de Deus se apresentou novamente a todos eles. Deus nos mostrou as fugas e os fujões humanos para nos informar que “de pé” e “com propósito” podemos encarar as adversidades “de braços abertos”.