Pr. Raul Marques
A Bíblia registra todo tipo de comportamento humano, desde o mais ardoroso ao mais contido; do mais valente ao mais medroso; o pacificador e o guerreiro; o bom e o mau caráter; o verdadeiro e o falso, e assim por diante.
A igreja do Senhor Jesus, composta por muitos membros, é também o habitat da diversidade da personalidade humana. Nela encontramos e convivemos com os tipos mais normais até os mais complexos. E assim, fazendo parte desta enorme diversidade, podemos destacar um dos tipos mais exóticos e estranhos que vem se tornando a cada dia mais freqüente na vida das igrejas: o cristão-camaleão. Essa é a espécie daqueles que mudam freqüentemente de “cor”, isto é, uma hora sua ação é pacífica, outra hora é de guerrear; um dia estampa um largo sorriso no rosto, noutro dia aparece com aquela chamada “tromba-de-elefante”. Nunca têm um comportamento estável; são como que constituídos de mutação temporária. Podem de repente demonstrar enorme capacidade receptiva para logo em seguida expressarem o seu lado “carranca”.
A Bíblia nos mostra o caso de um rei de temperamento profundamente volátil e imprevisível: o rei Saul. Ele era constituído de muitas facetas: às vezes calmo, feliz e sensato, e outras vezes beirava à loucura e à esquizofrenia. Há casos de evidente possessão demoníaca, e há casos de absoluta patologia. Ambos necessitam de tratamento.
O cristão-camaleão é um caso mais simples, porém não menos perturbador. Ele vive mudando de estado d’alma como quem muda de roupa e nem se dá conta disso. Você quase nunca sabe se pode contar com ele; não pode determinar com precisão a hora da sua próxima metamorfose, e assim por diante. Fico então intrigado com esse tipo de comportamento, ao mesmo tempo em que não encontro alternativo para encaixá-lo em outro grupo de anômalos da fé, senão naquele onde estão os que pensam ser aquilo que não são, sobretudo quando confrontados com a assertiva bíblica de que “aquele que está em Cristo é nova criatura, as coisas velhas já passaram, e eis que todas se fizeram novas” II Cor 5.17. Ensina-os, Senhor, a encontrarem a estabilidade moral, social e espiritual pelo novo nascimento. Que o Senhor tenha misericórdia de todos nós!
A Bíblia registra todo tipo de comportamento humano, desde o mais ardoroso ao mais contido; do mais valente ao mais medroso; o pacificador e o guerreiro; o bom e o mau caráter; o verdadeiro e o falso, e assim por diante.
A igreja do Senhor Jesus, composta por muitos membros, é também o habitat da diversidade da personalidade humana. Nela encontramos e convivemos com os tipos mais normais até os mais complexos. E assim, fazendo parte desta enorme diversidade, podemos destacar um dos tipos mais exóticos e estranhos que vem se tornando a cada dia mais freqüente na vida das igrejas: o cristão-camaleão. Essa é a espécie daqueles que mudam freqüentemente de “cor”, isto é, uma hora sua ação é pacífica, outra hora é de guerrear; um dia estampa um largo sorriso no rosto, noutro dia aparece com aquela chamada “tromba-de-elefante”. Nunca têm um comportamento estável; são como que constituídos de mutação temporária. Podem de repente demonstrar enorme capacidade receptiva para logo em seguida expressarem o seu lado “carranca”.
A Bíblia nos mostra o caso de um rei de temperamento profundamente volátil e imprevisível: o rei Saul. Ele era constituído de muitas facetas: às vezes calmo, feliz e sensato, e outras vezes beirava à loucura e à esquizofrenia. Há casos de evidente possessão demoníaca, e há casos de absoluta patologia. Ambos necessitam de tratamento.
O cristão-camaleão é um caso mais simples, porém não menos perturbador. Ele vive mudando de estado d’alma como quem muda de roupa e nem se dá conta disso. Você quase nunca sabe se pode contar com ele; não pode determinar com precisão a hora da sua próxima metamorfose, e assim por diante. Fico então intrigado com esse tipo de comportamento, ao mesmo tempo em que não encontro alternativo para encaixá-lo em outro grupo de anômalos da fé, senão naquele onde estão os que pensam ser aquilo que não são, sobretudo quando confrontados com a assertiva bíblica de que “aquele que está em Cristo é nova criatura, as coisas velhas já passaram, e eis que todas se fizeram novas” II Cor 5.17. Ensina-os, Senhor, a encontrarem a estabilidade moral, social e espiritual pelo novo nascimento. Que o Senhor tenha misericórdia de todos nós!
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